O repelente é essencial para afastar os insetos e evitar as picadas de mosquitos, como o Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya. E tão importante quanto levar o produto para todos os lugares é aplicá-lo corretamente no corpo.
Porém, mesmo que esse produto não seja uma novidade, alguns mitos ainda costumam surgir quando o assunto é como a sua fórmula age na pele e até mesmo a melhor maneira de aplicá-lo nos cuidados com o corpo.
Pensando nisso, nós separamos 7 mitos e verdades para você usar o produto com mais tranquilidade e segurança. Curioso para saber quais são? Então, vamos lá!
Mito ou verdade?
Confira abaixo alguns mitos e verdades sobre o uso do repelente e se mantenha sempre protegido:
1. O repelente mata os mosquitos
Mito. Ao contrário do que muitos pensam, o repelente não tem a função – nem a capacidade – de matar os mosquitos ou outros insetos. Na verdade, o que esse produto realmente faz ao entrar em contato com a pele é formar uma camada protetora em cima da derme, repelindo e impedindo os insetos de pousarem na região que foi blindada pela fórmula.
2. Gestantes podem usar repelente
Verdade. O uso de repelentes na gestação é seguro e está indicado como forma de proteção contra picadas de mosquitos, incluindo o Aedes aegypti. Todos os repelentes à base de DEET, IR 3535 e Icaridina, desde que devidamente registrados na Anvisa, podem ser utilizados durante a gravidez.
3. Aplicar o repelente apenas uma vez já é suficiente
Mito. O nível de DEET presente na composição do produto é o indicativo de por quanto tempo a fórmula será capaz de proteger a pele. Por exemplo, se um repelente apresenta 5% do ingrediente na fórmula, conseguirá blindar a pele por até duas horas. Logo, levando esse fato em consideração, o produto deve ser reaplicado com esse intervalo de tempo para que seja realmente eficaz no combate às picadas dos insetos.
4. Não se deve aplicar o repelente em cima de ferimentos e cortes
Verdade. Peles sensibilizadas com cortes, feridas e queimaduras estão mais expostas do que o normal e, por isso, todo cuidado é pouco. O ideal é evitar o contato do repelente com essas áreas para que não ocorra nenhuma irritação ou piora do quadro. Para proteger essas regiões do ataque dos insetos, o ideal é preferir curativos e roupas que guardem a região ferida do contato externo.
5. O repelente deve ser o primeiro produto a ser aplicado na pele
Mito. O repelente deve ser o último, desta forma os demais produtos ou componentes não irão se misturar ao repelente. Lembre-se que é preciso esperar a loção hidratante ou o protetor solar, por exemplo, secar primeiro para depois aplicar o repelente por cima. Dessa forma, os ativos que o produto possui, não serão perdidos.
6. Quanto maior for a porcentagem de DEET no repelente, mais protegido você estará
Verdade. O nível de DEET no repelente determina apenas a duração da proteção. Por exemplo, um produto que contenha 7% de DEET pode repelir mosquitos por até 2 horas, enquanto um que contenha 98,25% de DEET pode repelir os mosquitos por até 10 horas.
7. Repelentes caseiros são tão eficazes quanto os repelentes oficialmente comercializados
Mito. Repelentes caseiros formulados à base de citronela, andiroba e óleo de cravo, entre outros, não são tão eficazes quanto os repelentes oficialmente comercializados. Produtos caseiros não têm eficácia comprovada pela Anvisa. Por isso, lembre-se de sempre utilizar os produtos aprovados pela Anvisa e indicados por seu dermatologista.
Se usado corretamente, o repelente é um grande aliado para a sua saúde no combate contra a ação de mosquitos, pernilongos e outros insetos. Agora, aproveite e acesse o site da ALGSUN para escolher o repelente ideal para você.